quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Lobisomem (ou Curupira) morto em São Gabriel da Cachoeira / Brasil

Na semana passada, no município de São Gabriel da Cachoeira - AM, em uma comunidade indígena chamada Tapajós, um ser estranho foi morto pelos moradores daquela comunidade, onde muitos acreditam ser um lobisomem, e alguns acreditam no chamado curupira, que habita as floresta.
Pessoas relatam que o ser estranho foi morto a golpe de facões e tiros de espingarda.
O suposto ser, de aparência assustadora, possuía o corpo coberto de pêlos, como o do ser humano e cabeça de um animal, com mandíbulas e presas.
Desde o acontecido moradores da pequena cidade de São Gabriel da Cachoeira estão assustados e procuram uma explicação.
Segundo informações não oficiais o corpo deste ser estranho ficou sobre a guarda da polícia federal, onde foram tiradas algumas fotos, e teria sido enviado para um instituto de pesquisa não revelado.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

tupã

Tupã (que na lingua tupi significa trovao) é uma entidade da mitologia tupi-guarani.

Os indígenas rezam a Nhanderuvuçu e seu mensageiro Tupã. Tupã não era exatamente um deus, mas sim uma manifestação de um deus na forma do som do trovao. É importante destacar esta confusão feita pelos jesuitas. Nhanderuete, "o liberador da palavra original", segundo a tradição mbya, que é um dialeto da lingua guarani, do tronco lingüístico tupi, seria algo mais próximo do que os catequizadores imaginavam.

camara cascudo afirma que Tupã "é um trabalho de adaptação da catequese". Na verdade o conceito "Tupã" já existia: não como divindade, mas como conotativo para o som do trovão (Tu-pá, Tu-pã ou Tu-pana, golpe/baque estrondante), portanto, não passava de um efeito, cuja causa o índio desconhecia e, por isso mesmo, temia. osvaldo orico é da opinião de que os indígenas tinham noção da existência de uma Força, de um Deus superior a todos. Assim ele diz: "A despeito da singela idéia religiosa que os caracterizava, tinha noção de Ente Supremo, cuja voz se fazia ouvir nas tempestades – Tupã-cinunga, ou "o trovão", cujo reflexo luminoso era Tupãberaba, ou relampago. Os índios acreditavam ser o deus da criação, o deus da luz. Sua morada seria o sol

Para os indígenas, antes dos jesuítas os catequizarem, Tupã representava um ato divino, era o sopro, a vida, e o homem a flauta em pé, que ganha a vida com o fluxo que por ele passa.

sume

Sumé, também conhecido como Zumé, Pay Sumé, Pay Tumé, entre outros nomes, é o nome de uma antiga entidade da mitologias dos povos Tupis, Guaranis. Sua descrição variava de tribo para tribo. Teria estado entre os índios antes da chegada dos portugueses e que lhes havia transmitido uma série de conhecimentos. Além disso, seria o responsável pela introdução de alguns elementos básicos da alimentação indígena como a mandioca, o mate e a batata doce.

Os colonizadores católicos criaram o mito de que caracterizaria-se pela figura de um homem branco e barbado, que seria São Tomé. Os padres jesuitas associam esta figura ao apostolo que é bastante conhecido por suas mitológicas pregações ao redor do mundo, em que teria, segundo a lenda, visitado asia e america propagando a "boa nova". O apóstolo teria atingido as indias ocidentais seguindo a velha rota do cedro além - mar, praticada pelos cartagineses (descendentes dos fenicios). Sua missão apostólica, conforme propôs patrik lobdell (integrante da antiga missão chefiada pelo legendário coronel Fawcett), teria começado na cidade que hoje é conhecida como tutoia (no maranhao, uma antiga feitoria fenícia), tendo depois partido para a costa sul do brasil, e depois para o sertão do país.

Para os índios, quando Sumé foi embora, deixou uma série de rastros escritos em pedra. Tais desenhos são considerados, pela ciência, desenhos de povos pré-indígenas.

Uma antiga trilha indígena chamada de Paebiru (caminho do sol) e situada na Paraíba, é conhecida por ter sido aberta por Sumé. Ainda há relatos de que Sumé percorreu todo território brasileiro, findando sua trajetória na Terra sem males, na Serra do Mar.

A existência de tal mito ao longo de uma grande extensão da america do sul (do peru ao paraguai) o torna ainda mais curioso.

jaci

aci (do tupi îasy "lua"), na mitologia tupi, é a deusa da lua, protetora dos amantes e da reprodução. É identificada com vishnu dos hindus e com isis dos egípcios.

iara

Iara ou Uiara (do tupi 'y-îara "senhora das águas") ou Mãe-d'água, segundo o folclore brasileiro, é uma sereia.


Não se sabe se ela é morena, loira ou ruiva, mas tem olhos verdes e costuma banhar-se nos rios, cantando uma melodia irresistível. Os homens que a vêem não conseguem resistir a seus desejos e pulam nas aguas e ela então os leva para o fundo; quase nunca voltam vivos. Os que voltam ficam loucos e apenas uma benzedeira ou algum ritual realizado por um paje consegue curá-los. Os indios têm tanto medo da Iara que procuram evitar os lagos ao entardecer.

guaraci

Guaraci ou Quaraci (do tupi kwara'sy, "sol") na mitologia tupi-guarani é a representação ou deidade do sol, às vezes compreendido como aquele que dá a vida e criador de todos os seres vivos, tal qual o sol é importante nos processos biológicos. Também conhecido como Coaraci. É identificado com o deus hindu brahma e com o egípcio osiris.

chandore

Chandoré era um deus da mitologia tupi-guarani. Segundo a lenda, teria sido enviado para matar o indio malvado pirarucu, que desafiou tupa, mas fracassou, pois Pirarucu se jogou no rio. Como castigo o índio transformou-se no atual peixe que leva o seu nome.

anhangá

Anhangá ou Anhangüera significa supostamente "Coisa Ruim".

Ele é o protetor da caça no campo e nas florestas; Anhangá protege todos os animais contra os caçadores e quando a caça conseguia fugir os indios diziam que Anhangá ou Anhangüera as havia protegido e ajudado a escapar.

Para os jesuitas catequizadores, Anhangá era comparado ao demonio da teologia cristã.

Os jesuítas durante a catequese dos indígenas brasileiros, interpretaram equivocadamente "Anhangüera" com o significado de "diabo velho" ao invés de "alma antiga". Dizem as lendas: No princípio nhanderuvuçu criou a alma, que na língua tupi-guarani diz-se "Anhang" ou "añã" a alma; "gwea" significa velho(a); portanto anhangüera "añã'gwea" significa alma antiga.

Contudo, sabendo que alma tem o mesmo significado que VIDA entende-se que "añã'gwea", era considerada uma VIDA ANTIGA. Ou seja, um ser com sabedoria e poder além humano.

andurá

Andurá é uma árvore fantástica que, à noite, se inflama subitamente.

abaçaí

Abaçaí (segundo teodoro sampaio, do tupi a'wa-sa'i; "homem que espreita, persegue") é um genio maléfico, de proporções gigantescas, que, na mitologia tupi, perseguia os indígenas e os tornava possessos.

Em outra definição, também na mesma mitologia, é um espírito que habita as florestas e convida a dançar, cantar e fazer festa habitava os ermos das florestas e que possuía o indigena que se apartava de seu grupo, deixando-o em transe arrebatado, fora de si. Um espirito que a otica dos europeus e da evangelizaçao tentou transformar em "gênio maléfico", desconsiderando a necessidade de evasão tão presente na cultura de todo o mundo.

mitologia guarani

Mito guarani da criação

A figura primária na maioria das lendas guaranis da criação é Iamandu (ou Nhanderu ou tupã), o deus Sol e realizador de toda a criação. Com a ajuda da deusa lua araci, Tupã desceu à Terra num lugar descrito como um monte na região do Aregúa, Paraguai, e deste local criou tudo sobre a face da Terra, incluindo o oceano, florestas e animais. Também as estrelas foram colocadas no céu nesse momento.

Tupã então criou a humanidade (de acordo com a maioria dos mitos Guaranis, eles foram, naturalmente, a primeira raça criada, com todas as outras civilizações nascidas deles) em uma cerimônia elaborada, formando estátuas de argila do homem e da mulher com uma mistura de vários elementos da natureza. Depois de soprar vida nas formas humanas, deixou-os com os espíritos do bem e do mal e partiu.

Primeiros humanos

Os humanos originais criados por Tupã eram Rupave e Sypave, nomes que significam "Pai dos povos" e "Mãe dos povos", respectivamente. O par teve três filhos e um grande número de filhas. O primeiro dos filhos foi Tumé Arandú, considerado o mais sábio dos homens e o grande profeta do povo Guarani. O segundo filho foi Marangatu, um líder generoso e benevolente do seu povo, e pai de kerana, a mãe dos sete monstros legendários do mito Guarani (veja abaixo). Seu terceiro filho foi japeusá, que foi, desde o nascimento, considerado um mentiroso, ladrão e trapaceiro, sempre fazendo tudo ao contrário para confundir as pessoas e tirar vantagem delas. Ele eventualmente cometeu suicidio, afogando-se, mas foi ressuscitado como um caranguejo, e desde então todos os caranguejos foram amaldiçoados para andar para trás como Japeusá.

Entre as filhas de Rupave e Sypave estava Porâsý, notável por sacrificar sua própria vida para livrar o mundo de um dos sete monstros legendários, diminuindo seu poder (e portanto o poder do mal como um todo).

Crê-se que vários dos primeiros humanos ascenderam em suas mortes e se tornaram entidades menores.

Os sete monstros legendários

Tau perseguido por Kerana.

Kerana, a bela filha de Marangatu, foi capturada pela personificação ou espírito mau chamado tau. Juntos eles tiveram sete filhos, que foram amaldiçoados pela grande deusa Arasy, e todos exceto um nasceram como monstros horríveis. Os sete são considerados figuras primárias na mitologia Guarani, e enquanto vários dos deuses menores ou até os humanos originais são esquecidos na tradição verbal de algumas áreas, estes sete são geralmente mantidos nas lendas. Alguns são acreditados até tempos modernos em áreas rurais. Os sete filhos de Tau e Kerana são, em ordem de nascimento:

  • teju jagua, deus ou espírito das cavernas e frutas
  • mboi tu´i, deus dos cursos de água e criaturas aquáticas
  • monai, deus dos campos abertos. Ele foi derrotado pelo sacrifício de Porâsý
  • jaci jatere, deus da sesta, único dos sete a não aparecer como monstro
  • kurupi, deus da sexualidade e fertilidade
  • ao ao, deus dos montes e montanhas
  • luison, deus da morte e tudo relacionado a ela

Outros deuses ou figuras importantes

  • angatrupi, espírito ou personificação do bem, oposto a Tau
  • pytajovái, deus da guerra
  • pombero, um espírito popular de travessura
  • abaangui, um deus creditado com a criação da lua; pode figurar somente como uma adptação de tribos guaranis remotas
  • jurupari(mitologia), um deus de adoração limitada aos homens, em geral apenas para tribos isoladas no Brasil

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

oraculos das runas

as runas foram criadas por antigos povos do norte da europa,na escandinavia,como metodo de adivinhaçao e autoconhecimento.o jogo e formado por 25 pedras,uma sem nenhum sinal as demais com letras magicas gravadas,relacionadas a divindades nordicas.cada simbolo tem uma enorme energia especial para ajudar voce a encontrar o melhor caminho a seguir na sua vida.para jogar,voce deve procurar um lugar tranquilo,em que possa relaxar.ascenda um inscenso de mirra ou lavanda para afastar más vibraçoes.quando sentir segurança,escolha a imagem de sua preferencia e leia a mensagem correspondente nas proximas paginas.o ideal nao e consultar esse oraculo mais de uma vez por semana.

elfos

Elfo é uma criatura mística da mitologia nordica, que aparece com frequência na literatura medieval europeia.

Nesta mitologia os elfos chamam-se Alfs ou Alfr, também chamados de "elfos da luz" - Ljosalfr. São descritos como seres belos e luminosos, ou ainda seres semi-divinos, mágicos, semelhantes à imagem literária das fadas ou das ninfas. De fato, a palavra "Sol" na língua nórdica era Alfrothul, ou seja: o Raio Élfico; dizia-se que por isso seus raios seriam fatais a elfos e anões.

Eram divindades menores da natureza e da fertilidade. Os elfos são geralmente mostrados como jovens de grande beleza vivendo entre as florestas, sob a terra, em fontes e outros lugares naturais. Foram retratados como seres sensíveis, de longa vida ou imortalidade, com poderes mágicos, estreita ligação com a natureza e geralmente acompanhadas de ótimos arqueiros.

Duendes

Duendes são personagens da mitologia europeia semelhantes a fadas e goblins. Embora suas características variem um pouco pela Espanha e América Latina, são análogos aos brwnies escoceses, aos nisse dinamarqueses-noruegueses, ao francês nain rougue, aos irlandeses clurichaun, leprechauns e far darrig, ao sueco tomte e aos trasgos galego-portugueses.

Usado por Federico García Lorca o termo parece situá-los mais próximos da categoria das fadas.

A palavra é usualmente considerada equivalente à palavra inglesa "sprites", ou à palavra japonesa youkai, e é usada indiscriminadamente como um termo guarda-chuva para abrigar todas as criaturas semelhantes como goblins, Duendes (do inglês pixies), elfos, gnomos, etc.

Alguns mitos dizem que Duendes tomam conta de um pote de ouro no final do arco iris. Entretanto, se for capturado, o duende pode comprar sua liberdade com esse ouro. Outras lendas dizem que para enganar os homens, ele fabrica uma substância parecida com ouro, que desaparece algum tempo depois. Neste caso são chamados leprechauns. Na mitologia irlandesa os leprechauns têm mais ou menos 30 cm e atendem a desejos. Na mitologia portuguesa, o fradinho da mao furada, e o zanganitos são seres encantados, uma espécie de duendes caseiros.

domingo, 16 de janeiro de 2011

voces acham q a inquisiçao acabou?

Você acha que seria caçado e condenado à fogueira no período de Inquisição da Idade Média?
.Quem disse que a Santa Inquisição acabou? Ela apenas deixou de ser Santa...
.Basta
pensar diferente. Ter opinião própria, enxergar através da manipulação
da mídia, não assistir a Globo, ter estilo, ser individual, não beber
Coca-Cola, não usar o tal Nike Shocks. E, então, pronto! Meus parabéns!
Você acaba de se tornar uma vítima em potencial da inquisição moderna.
.Além
dessa, ainda existem inúmeras "inquisições" verdadeiramente religiosas
que perturbam RPGistas, metaleiros, góticos, wiccans - pagãos em geral,
ou um pobre indivíduo que simplesmente estava usando um pentagrama no
pescoço.
.Odiamos religiosos fanáticos, a Igreja Universal e derivados.
.Não toleramos a ignorância das massas burras que acreditam em cada palavra que vêem na TV.
.Defendemos a liberdade de pensamento.
.E chega de rebeldes sem calças, pelo amor dos Deuses.
.Concorda conosco?
.Então Follow =)

novo zodiaco;veja se o seu signo mudou

Astrônomo defende novo zodíaco; veja se o seu signo mudou



As mudanças no alinhamento da Terra podem ter alterado as datas de muitos signos do zodíaco. É o que defende o astrônomo Parke Kunkle em entrevista à rede NBC. Segundo ele, pode até mesmo haver um novo signo: Ophiuchus.

Leia previsões de Barbara Abramo para 2011
Astróloga da Folha discorda de astrônomo que defende novo zodíaco

Ophiuchus, também conhecido como Serpentário, é um signo que já existia em algumas versões do zodíaco. Também há uma constelação com o mesmo nome.

Kunkle diz que conforme a Terra e o Sol se movimentam, os signos mudam. Segundo ele, essa mudança não aconteceu do dia para a noite.

Os 12 signos que conhecemos hoje foram definidos há quase 3.000 anos, quando a astrologia começou, e desde então, sua posição em relação ao Sol mudou.

Veja as mudanças no zodíaco de acordo com Kunkle.

Capricórnio: 20/01 a 16/02
Aquário: 16/02 a 11/03
Peixes: 11/03 a 18/04
Áries: 18/04 a 13/05
Touro: 13/05 a 21/06
Gêmeos: 21/06 a 20/07
Câncer: 20/07 a 10/08
Leão: 10/08 a 16/09
Virgem: 16/09 a 30/10
Libra: 30/10 a 23/11
Escorpião: 23/11 a 29/11
Ophiuchus: 29/11 a 17/12
Sagitário: 17/12 a 20/01

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

shinigami

Shinigami ( Deus da Morte; semelhante ao Ceifador Sinistro em português) é uma entidade presente na cultura japonesa. Seu trabalho é "levar" a alma dos humanos para o outro mundo. Seria um pouco equivalente a figura conhecida da morte no Ocidente.

Geralmente é usado para expressar qualquer Deus da morte. Por exemplo no budismo enma é o Deus que julga e pune depois da morte (Jigoku) e no xintoismo é a izanami.